O Dia Nacional da Juventude (DNJ) surgiu em 1985, durante o Ano Internacional da Juventude, promovido pela Organização das Nações Unidas. Estava evidente que a juventude precisava mobilizar-se e construir espaços de participação, para pensar e repensar uma nova sociedade. Assim, todos os anos organizam-se um dia de festa da juventude, sempre com um tema importante a ser debatido e trabalhado com grupos. Nos dizeres de Dalmo Coelho C. Filho, “a juventude brasileira é uma das parcelas mais sofridas da sociedade (a mais atingida pelo desemprego e pela violência), mas a alegria e a vontade de estar junto também são uma de suas marcas”.
O DNJ é o principal evento da Pastoral da Juventude e acontece em todo o país, em todos os estados. Foi pensado como um dia em mutirão, planejado antecipadamente, com a divisão de tarefas bem definida e uma boa avaliação ao final. São 25 anos de existência do DNJ. Tempo de discussões férteis entre os grupos de todo o Brasil, na intenção de promover o protagonismo juvenil, defender a vida da juventude, anunciar sinais de vida e denunciar sinais de morte.
O ano de 2010 foi proclamado pela ONU como o Ano Internacional da Juventude, convocando ao envolvimento de todos na promoção de práticas de respeito, diálogo e entendimento mútuos, para o fortalecimento de uma nova cultura de paz. O DNJ deste ano dá continuidade às reflexões e ações feitas durante a Campanha da Fraternidade, a Semana da Cidadania e a Semana do Estudante, organizadas pela Igreja no Brasil e pelas Pastorais da Juventude. E, com a juventude, celebra o jubileu dos 25 DNJ’s acontecidos, com muita reza, muita luta e muita festa, seguindo em marcha contra a violência.
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