sábado, 12 de fevereiro de 2011

INFORME

Dia Mundial do Enfermo – 11 de fevereiro
Papa Bento XVI, sua mensagem para o XIX Dia Mundial do Enfermo, nos convida a voltar o nosso olhar com fé para Jesus, nosso Salvador e nossa Esperança: “Tenho ainda no coração, o momento em que, durante a visita pastoral a Turim, pude deter-me em reflexão e oração diante do Santo Sudário, diante daquele rosto sofredor, que nos convida a meditar sobre Aquele que carregou sobre si a paixão de cada homem, de todos os tempos e lugares, inclusive os nossos sofrimentos, as nossas dificuldades e nossos pecados”. O Filho de Deus – continua ainda o Santo Padre – sofreu, morreu, mas ressuscitou, e exatamente por isso, aquelas chagas tornam-se o sinal da nossa redenção, do perdão e da reconciliação com o Pai; tornam-se, contudo, também um banco de prova para a fé dos discípulos e para a nossa fé: todas às vezes que o Senhor fala da sua paixão e morte, eles não compreendem, rejeitam, opõem-se. “Para eles, como para nós, o sofrimento permanece sempre carregado de mistério, difícil de aceitar e suportar”. (Mensagem para o XIX Dia Mundial do Enfermo; cfr Lc 24,13-31; 22, 37).

                 A Beata Madre Rosa encontrava motivo de contemplação e até chegava a entrar em êstase quando se empenhava a cuidar de um enfermo: “No nectar (curar) as feridas era a coisa mais agradável, porque me parecia de fazê-lo ao meu caro Jesus, e muitas vezes, eu tinha que tentar dissuadir para evitar ser “rapitada” por Ele; abstinha-me de beijar porque depois me dava conta de que o doente podia dizer, tinha medo de rebaixar-me por temor que viessem a saber: assim era prudente” (M. p. 123).







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